Autocuidado é fundamental para ter bem-estar e saúde

Em busca de qualidade de vida, brasileiros estão mais interessados em práticas de atenção voltadas para si
28/11/2024 14:49
noticia Autocuidado é fundamental para ter bem-estar e saúde
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É quase uma unanimidade entre os brasileiros, o pensamento de que o governo deve incentivar e promover práticas relacionadas ao autocuidado, como hábitos saudáveis, alimentação adequada, exercícios físicos e o uso correto de medicamentos. A afirmação foi mencionada por 97% dos respondentes de uma pesquisa do Datafolha, encomendada pela Associação Brasileira da Indústria de Produtos para o Autocuidado em Saúde (Acessa).

O autocuidado é um conceito que tem ganhado relevância não apenas como uma prática de bem-estar, mas como uma necessidade para a manutenção da saúde física e emocional. A Organização Mundial da Saúde (OMS) define o termo como a capacidade de pessoas, famílias e comunidades promoverem a própria saúde, prevenirem doenças e lidarem com condições de incapacidade, com ou sem a orientação de um profissional de saúde.

A presidente da Acessa, Cibele Costa Zanotta, explica que o interesse pelo assunto no país tem aumentado devido à maior conscientização sobre a importância da saúde preventiva, à busca por uma qualidade de vida melhor e à facilidade de acesso à informação.

Outro reflexo da crescente preocupação com autocuidado é a popularização do consumo de suplementos alimentares, prática que está presente na dieta de, pelo menos, uma pessoa em 59% das famílias brasileiras, conforme estudo da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (Abiad). 

Quando questionados sobre a motivação, 85% dos entrevistados informaram “melhorias na saúde e bem-estar”. Entre os benefícios do Neosil, por exemplo, suplemento que combina nutrientes como colágeno, silício, vitaminas A, C e E, está o combate à queda capilar e o fortalecimento das unhas.

A pesquisa Acessa/Datafolha também aponta que 76% dos entrevistados costumam tomar MIP’s (medicamentos isentos de prescrição) para alívio de sintomas leves, como febre, azia e dores de cabeça. No entanto, é ressaltada a importância dos profissionais de saúde para assegurar que a população receba as orientações necessárias para o consumo seguro desses medicamentos.

Já para remédios que precisam de prescrição, como é o caso de antibióticos, ansiolíticos e antidepressivos, ou ainda o uso off-label de Ozempic para perda de peso, é necessário um acompanhamento médico mais rigoroso para evitar riscos, como efeitos colaterais graves, interações medicamentosas indesejadas ou até dependência de determinadas substâncias.

Segundo a Federação Brasileira de Hospitais (FBH), estudos recentes comprovam que a prática do autocuidado não só potencializa a saúde física e mental, mas também desonera o sistema público de saúde (SUS).

Veja dicas de autocuidado para adotar no dia a dia

De acordo com a Coordenadoria de Atenção à Saúde do Servidor (CASS) do Instituto Federal Espírito Santo (IFES), o autocuidado também está relacionado à autoestima e ao autoconhecimento, uma vez que esses fatores reforçam a confiança do indivíduo em suas próprias capacidades, influenciam suas escolhas diárias e permitem que ele compreenda seus próprios limites físicos e mentais. 

Pensando nisso, o instituto desenvolveu, no último ano, a cartilha “Autocuidado e qualidade de vida”, com informações sobre os tipos de autocuidado que podem ser adotados pela população e como colocá-los em prática no cotidiano. 

Entre eles, está o autocuidado físico, com ações relacionadas ao cuidado com o próprio corpo, como praticar exercício físico regularmente, por no mínimo 150 minutos semanais, dando preferência a atividades em que a pessoa tenha prazer em fazer, como aula de dança, vôlei, yoga, caminhada ou pilates.

Também é indicado preparar e cozinhar refeições nutritivas e variadas, ir ao médico periodicamente, fazer exames de rotina e manter os hábitos de higiene pessoal, o que inclui escovar os dentes após as refeições, tomar banho diariamente, usar roupa limpa e lavar as mãos corretamente e com frequência.

Para aqueles que consomem bebidas alcoólicas, é importante moderação. Já os cigarros e substâncias ilícitas não devem ser utilizados. O CASS destaca, também, a necessidade de beber água o suficiente, pelo menos dois litros por dia, para garantir a hidratação.

Em relação ao autocuidado emocional, a recomendação é que sejam consultados terapeutas, psicólogos ou médicos quando necessário. Também é aconselhável estar atento sobre como são as reações sentidas diante de certas situações, pessoas ou grupos. A meditação é apontada como benéfica para auxiliar na maior clareza mental e emocional.

A cartilha discorre, ainda, sobre a necessidade do autocuidado social e explica que as interações saudáveis promovem bem-estar. Dessa forma, é importante certificar-se de pessoas que trazem bons sentimentos e aproveitar convites ou oportunidades para ter momentos de convívio social.

É quase uma unanimidade entre os brasileiros, o pensamento de que o governo deve incentivar e promover práticas relacionadas ao autocuidado, como hábitos saudáveis, alimentação adequada, exercícios físicos e o uso correto de medicamentos. A afirmação foi mencionada por 97% dos respondentes de uma pesquisa do Datafolha, encomendada pela Associação Brasileira da Indústria de Produtos para o Autocuidado em Saúde (Acessa).

O autocuidado é um conceito que tem ganhado relevância não apenas como uma prática de bem-estar, mas como uma necessidade para a manutenção da saúde física e emocional. A Organização Mundial da Saúde (OMS) define o termo como a capacidade de pessoas, famílias e comunidades promoverem a própria saúde, prevenirem doenças e lidarem com condições de incapacidade, com ou sem a orientação de um profissional de saúde.

A presidente da Acessa, Cibele Costa Zanotta, explica que o interesse pelo assunto no país tem aumentado devido à maior conscientização sobre a importância da saúde preventiva, à busca por uma qualidade de vida melhor e à facilidade de acesso à informação.

Outro reflexo da crescente preocupação com autocuidado é a popularização do consumo de suplementos alimentares, prática que está presente na dieta de, pelo menos, uma pessoa em 59% das famílias brasileiras, conforme estudo da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (Abiad). 

Quando questionados sobre a motivação, 85% dos entrevistados informaram “melhorias na saúde e bem-estar”. Entre os benefícios do Neosil, por exemplo, suplemento que combina nutrientes como colágeno, silício, vitaminas A, C e E, está o combate à queda capilar e o fortalecimento das unhas.

A pesquisa Acessa/Datafolha também aponta que 76% dos entrevistados costumam tomar MIP’s (medicamentos isentos de prescrição) para alívio de sintomas leves, como febre, azia e dores de cabeça. No entanto, é ressaltada a importância dos profissionais de saúde para assegurar que a população receba as orientações necessárias para o consumo seguro desses medicamentos.

Já para remédios que precisam de prescrição, como é o caso de antibióticos, ansiolíticos e antidepressivos, ou ainda o uso off-label de Ozempic para perda de peso, é necessário um acompanhamento médico mais rigoroso para evitar riscos, como efeitos colaterais graves, interações medicamentosas indesejadas ou até dependência de determinadas substâncias.

Segundo a Federação Brasileira de Hospitais (FBH), estudos recentes comprovam que a prática do autocuidado não só potencializa a saúde física e mental, mas também desonera o sistema público de saúde (SUS).

Veja dicas de autocuidado para adotar no dia a dia

De acordo com a Coordenadoria de Atenção à Saúde do Servidor (CASS) do Instituto Federal Espírito Santo (IFES), o autocuidado também está relacionado à autoestima e ao autoconhecimento, uma vez que esses fatores reforçam a confiança do indivíduo em suas próprias capacidades, influenciam suas escolhas diárias e permitem que ele compreenda seus próprios limites físicos e mentais. 

Pensando nisso, o instituto desenvolveu, no último ano, a cartilha “Autocuidado e qualidade de vida”, com informações sobre os tipos de autocuidado que podem ser adotados pela população e como colocá-los em prática no cotidiano. 

Entre eles, está o autocuidado físico, com ações relacionadas ao cuidado com o próprio corpo, como praticar exercício físico regularmente, por no mínimo 150 minutos semanais, dando preferência a atividades em que a pessoa tenha prazer em fazer, como aula de dança, vôlei, yoga, caminhada ou pilates.

Também é indicado preparar e cozinhar refeições nutritivas e variadas, ir ao médico periodicamente, fazer exames de rotina e manter os hábitos de higiene pessoal, o que inclui escovar os dentes após as refeições, tomar banho diariamente, usar roupa limpa e lavar as mãos corretamente e com frequência.

Para aqueles que consomem bebidas alcoólicas, é importante moderação. Já os cigarros e substâncias ilícitas não devem ser utilizados. O CASS destaca, também, a necessidade de beber água o suficiente, pelo menos dois litros por dia, para garantir a hidratação.

Em relação ao autocuidado emocional, a recomendação é que sejam consultados terapeutas, psicólogos ou médicos quando necessário. Também é aconselhável estar atento sobre como são as reações sentidas diante de certas situações, pessoas ou grupos. A meditação é apontada como benéfica para auxiliar na maior clareza mental e emocional.

A cartilha discorre, ainda, sobre a necessidade do autocuidado social e explica que as interações saudáveis promovem bem-estar. Dessa forma, é importante certificar-se de pessoas que trazem bons sentimentos e aproveitar convites ou oportunidades para ter momentos de convívio social.

 

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