Bia Ferreira lança o clipe “Boto Fé”

Por Thiago Winner: Compositor, poeta e escritor
02/10/2020 14:20
noticia Bia Ferreira lança o clipe “Boto Fé”
noticia Bia Ferreira lança o clipe “Boto Fé”

Foto - Divulgação (Bia Ferreira, Doralyce, Ermi Panzo, David César, Indy Naíse, Malu Avelar e Terená Kanouté)

Assista aqui: https://youtu.be/kDPcv7uqXNA

 

BIA FERREIRA

Multi instrumentista, cantora, compositora, arranjadora, produtora musical e artística, Bia Ferreira nasceu no interior de Minas Gerais e iniciou seus estudos na música aos 3 anos.

Conceitua sua arte como MMP: Música de Mulher Preta. Passou a se comunicar artisticamente com o intuito de educar, conscientizar e informar pessoas sobre as demandas da luta antirracista no Brasil, bem como questões ligadas ao movimento LGBTQIA+ e ao amor afrocentrado.

Suas canções são leitura obrigatória para o vestibular da UNB tanto para o Ensino Médio, quanto para o Ensino Superior. E, para as crianças de 1 a 4 série do sistema SESI, a música é trabalhada em todos os livros.


IGREJA LESBITERIANA, UM CHAMADO

Música e poesia como mecanismos de oratória para compartilhamento de fé no sentido mais vivo e atual possível, e ensinamento de tecnologias de sobrevivência numa sociedade racista, machista e homofóbica.

“Essa é a Bia Ferreira, pastora da Igreja Lesbiteriana.
Ela não mata, não manda matar, não envenena, não tem uma quadrilha…" -
Manifesto de seu propósito de vida: nunca se calar, principalmente frente à opressão. :: "Um chamado" - é de onde ela fala, mas também um convite.


Bia Ferreira comemora 1 ano da estreia do álbum “Igreja Lesbiteriana, Um Chamado” com
 

Lançamento do Clipe da música “Boto Fé” no dia 1 de Outubro de 2020. Sendo composto majoritariamente por uma equipe preta resulta em uma produção independente e afro-futurista que esbanja de seus ideais, trazendo representatividade e simbologias, com uma sonoridade que transcende o corpo e toca também o espírito.

Dirigido por Naná Prudencio Zalika e Hanna Batista, com direção de fotografia de Fydell Botti, direção de arte de Luiz Becherini, direção de produção de Carol Moreno e edição de GIGS, o filme se passa em um mundo pós apocaliptico no qual Bia Ferreira é uma neurohacker afro-futurista com a missão de reconstruir a sociedade das ruínas do fim do mundo. Ela habita um trem com recursos para invocar quem ela precisa para ajudar na reconstrução. Acompanhada por Doralyce, Bia faz estudos e recria os elementos naturais que a humanidade destruiu em uma estufa.

Os frutos do trabalho de Bia e dessas “entidades” (interpretadas por David César, Ermi Panzo, Indy Naíse, Malu Avelar e Terená Kanouté) que aparecem junto à ela na cena do show, são os responsáveis por reconstruir o mundo e moldar uma sociedade melhor.

A artista traz seu posicionamento contra a realidade racista estrutural através do ato de "botar fé". A fé por sua vez, é destacada como força individual e coletiva, de forma contínua e ininterrupta. Sem ideias pré-formadas de quem se deve ser ou vínculos religiosos, seu movimento é contrário. Origina-se no interior de quem a concebe e contagia quem nela se reconhece.

Bia ousou, ainda, na abordagem de marketing do seu novo lançamento: anunciou a estreia do clipe Boto fé para o dia 25 de setembro às 12h no YT e até o último segundo manteve toda a comunicação de suas redes elevando as expectativas do público e a interação com o lançamento. No momento da estreia o que os espectadores viram na plataforma não foi o clipe oficial de sua música, mas sim um vídeo fake, projetando a audiência para o ano de 2035 , data fictícia do futuro, quando o clipe foi censurado pela Aliança Militar Federal do governo. O vídeo mostra a artista hackeando o sistema e reprogramando a exibição do clipe da música Boto Fé para o dia 01 de outubro 2020.


REALIZAÇÃO:

BOTO (@boto.br)
Veículo de celebração e propagação da música e cultura brasileira.
Colmeia 22 (@colmeia22_)
Selo e produção artística


IDEALIZAÇÃO E PRODUÇÃO EXECUTIVA:
 
Sigla Creative Corporation (@sigla.cc)
Agência de entretenimento e comunicação

PRODUTORA:

3K FILMS (@3kfilms_)
Produtora audiovisual
“BOTO FÉ” - “IGREJA LESBITERIANA, UM CHAMADO”

FICHA TÉCNICA

Direção: Hanna Batista e Naná Prudencio Roteiro: Hanna Batista e Kaluã Leite Direção Criativa: Hanna Batista
Produção Executiva: Leonardo Marchezini Fumagalli e Mariana Sanchez Direção de Produção: Carol Moreno
Produção: Carolina Sauceda e Gabriel Moura Assistente de Produção / Runner: Caio Lelot Direção de Produção Artística: Luna Coral Produção Artística: Ana Acioli
1º Assistente de Direção: Isaque Reis
2º Assistente de Direção: Ignacio Salvati Direção de Fotografia: Fydell Botti Operador de Câmera: Vine Alves
1º Assistente de Câmera: Bruno Mata
2º Assistente de Câmera: Stefano Pasqualini (n.u.c.) Steadicam: Zuga
Assistente steadicam: Dudy Gaffer: Gabriel Gonçalves “Gabe” Best boy: Adilio Oliveira
Edição e VFX: GIGS
 
Cor: Vine Alves
Edição de Som e Mixagem: Produtora Catarse e 3k Films Pesquisa de imagens: Carol Moreno
Direção de Arte: Luiz Becherini
1º Assistente de Arte: Felipe Lima 2º Assistente de Arte: Deh Torres Stylist de figurino: Nana Milumbê Stylist de acessórios: Gabi Lut
Styling Assistente: Goryh Sales Maquiagem: Alma Negrot
Assistente de maquiagem: Bruno Nascimento e Mari Carom Cabelo: Josyas Barber
Assistente de cabelo: Luiz Celestino e Edilene Zurc Direção de Comunicação: Ellen Faria
Design: Mariana Sanchez e Afonso Campos Artista Plástica: Arima Rayana
Participação Especial: Doralyce
Ballet: David César, Ermi Panzo, Indy Naíse, Malu Avelar e Terená Kanouté. Fotografia Still: Lets e Murilo Matheus
Making of: Pedro Vannucci Mendes Cleto Catering: Paulo Pinheiro
Auxiliar catering: Piera Pupp Transporte: Toninho e Osmar Olivan
Fornecedores: Electrica, Elitecam, Griptec e Marc Films Patrocinadores: Clipper Negócios e TALGE Descartáveis do Brasil
Apoios: Bossa Comunicação, 189. design, Burger de Rua, Code Stock, Diagnóstica Alves Muller, Elleven Ateliê, Evna, FARM, JosyasBarberShop, Lupo, Maurício Duarte Brand, MKWC, Orí Afrofuturo, Panela Coletiva, Press Pass, R.Delbon, Toca do Mendigo Studios, TTF Ateliê e Victor Belchior.

 

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