Espetáculo "Oxóssi - O Guardião é Popular" encerra temporada após alcançar grande público no Rio de Janeiro
11/09/2024 18:51
A temporada começou no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro, em abril, e seguiu por importantes palcos da cidade do Rio e do Estado: Arena Fernando Torres, Teatro Cacilda Becker, Teatro Municipal Gonzaguinha, e encerrou na Areninha Cultural Gilberto Gil, no final de agosto.
Além das sessões voltadas ao público geral, o projeto se destacou por suas atividades educativas e inclusivas. Diretora da companhia, Aninha Catão ressaltou a importância dessas ações:
- Conseguimos levar o espetáculo para arenas, teatros e escolas com sessões infantis, promovendo a vivência cultural desde cedo. E o contato direto com educadores na vivência de contação de histórias africanas fortalece a valorização da cultura afro-brasileira nas práticas pedagógicas - disse Aninha.
A temporada também incluiu uma Oficina de Dança Afro para Pessoas com Deficiência (PCD), ampliando a acessibilidade e a inclusão, conforme destacou Aninha Catão:
- Fazer uma oficina voltada para PCD foi transformador. Vimos o quanto a dança e a cultura afro podem ser instrumentos de conexão e expressão para todos, independentemente das suas limitações físicas - afirmou.
Com patrocínio do Governo Federal, Ministério da Cultura, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, através do Edital Pró Carioca viabilizado pela Lei Paulo Gustavo, o projeto consolidou-se como uma importante ação cultural e social, promovendo a inclusão e o acesso à arte e à cultura afro-brasileira em diversos territórios da cidade.
Fotos: Vinícius Tognarelli
Após uma temporada de grande sucesso, o espetáculo infantil "Oxóssi - O Guardião é Popular", encenada pela Cia. de Dança Tambor de Cumba, encerrou sua circulação pelos palcos do Rio de Janeiro. O espetáculo, que mescla dança, teatro e cultura afro-brasileira, passou por diversos teatros e arenas culturais, levando a
o público a história de Oxóssi, o orixá caçador, protetor e guardião das florestas, em uma narrativa envolvente e repleta de ensinamentos.A temporada começou no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro, em abril, e seguiu por importantes palcos da cidade do Rio e do Estado: Arena Fernando Torres, Teatro Cacilda Becker, Teatro Municipal Gonzaguinha, e encerrou na Areninha Cultural Gilberto Gil, no final de agosto.
Além das sessões voltadas ao público geral, o projeto se destacou por suas atividades educativas e inclusivas. Diretora da companhia, Aninha Catão ressaltou a importância dessas ações:
- Conseguimos levar o espetáculo para arenas, teatros e escolas com sessões infantis, promovendo a vivência cultural desde cedo. E o contato direto com educadores na vivência de contação de histórias africanas fortalece a valorização da cultura afro-brasileira nas práticas pedagógicas - disse Aninha.
A temporada também incluiu uma Oficina de Dança Afro para Pessoas com Deficiência (PCD), ampliando a acessibilidade e a inclusão, conforme destacou Aninha Catão:
- Fazer uma oficina voltada para PCD foi transformador. Vimos o quanto a dança e a cultura afro podem ser instrumentos de conexão e expressão para todos, independentemente das suas limitações físicas - afirmou.
Com patrocínio do Governo Federal, Ministério da Cultura, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, através do Edital Pró Carioca viabilizado pela Lei Paulo Gustavo, o projeto consolidou-se como uma importante ação cultural e social, promovendo a inclusão e o acesso à arte e à cultura afro-brasileira em diversos territórios da cidade.
Fotos: Vinícius Tognarelli
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