King Saints e Mulú regravam "Say My Name" com batida funk em novo episódio do Mulú Beats Sessions
Os artistas apresentam uma versão funk de um dos maiores hits das Destiny's Child, girlband que foi formada por Beyoncé, Kelly Rowland e Michelle Williams.O segundo episódio da série Mulú Beats Sessions entrega uma colaboração poderosa entre a dona da voz e da caneta e indicada ao Grammy Latino, KING Saints, que recentemente lançou seu primeiro álbum com “Se Eu Fosse Uma Garota Branca” - single que dominou as redes sociais e atingiu 100 mil de visualizações no YouTube, além dos quase 50 mil plays no Spotify- e o DJ e produtor Mulú, que ganhou muito sucesso com a MTG de “Chihiro”, hit de Billie Eilish para o seu aclamado álbum, o “Hit Me Hard And Soft”, além de uma versão com Duda Beat.
Em uma parceria inédita, eles lançam uma releitura de “Say My Name”, sucesso que marcou uma geração com o trio Destiny's Child, formado por Kelly Rowland, Michelle Williams e a ‘Queen B’, Beyoncé. O hit completou recentemente 25 anos. Nesta nova versão, King Saints imprime sua assinatura vocal, mantendo o espírito da canção original, enquanto Mulú adiciona seu toque especial com uma batida funk que atualiza o clássico para o público contemporâneo.
“Eu sou muito fã das Destiny’s child e da mãe maior Beyoncé. Quando o Mulú me convidou para participar do projeto e pediu para eu escolher uma música internacional para ganhar uma versão MTG na minha voz, não pensei duas vezes, vamos caçar no repertório da Queen B. “Say My Name” foi uma escolha ousada, mas eu fiz com o coração de fã”, revelou.
#KingTaNoSom
King Saints vem ganhando notoriedade na música brasileira ao longo dos últimos anos. Com canetadas de destaque com artistas como Iza (“Afrodhit”, e um feat em “Bombasstic”), e composições para Luísa Sonza no seu álbum premiado “Doce 22”. Além de ser a dona da caneta, ela tem consolidado sua presença na cena pop e promete ser uma das vozes mais marcantes de sua geração.
Nascida em Duque de Caxias, a cantora traz uma energia única e um estilo que combina autenticidade com versatilidade, além das críticas sociais, embaladas de um som único e rimas afiadas, como apresentado em seu primeiro álbum, após 12 anos de trajetória nos bastidores.
Com essa colaboração, King Saints e Mulú reforçam suas identidades artísticas enquanto oferecem uma homenagem moderna a um dos maiores sucessos do R&B. A versão, parte do projeto Mulú Beats Sessions, dá novo fôlego ao clássico e reafirma o talento de ambos no cenário musical brasileiro e internacional.
Sobre KING Saints:
Nascida em Duque de Caxias/RJ, KING Saints trilhou trajetória autêntica no cenário musical, construída a partir de um berço familiar carnavalesco e artístico em que a música, a dança e as composições a tornam a representação do lado B do pop brasileiro.
Em 2019, KING se apresentou no Palco Favela do Rock in Rio a convite de Marcelo Dughettu. No ano seguinte lançou o primeiro EP, “Travessia”, e passou a colaborar com nomes como Elza Soares, Negra Li, Karol Conká, Thiaguinho, entre outros. Os trabalhos feitos com Luísa Sonza e IZA conseguiram indicações no Latin Grammy.
Além de compor para dezenas de cantores, teve sua voz como intérprete da música “Toda Família” para a trilha da novela 'Família é Tudo' (TV Globo). Sua arte mistura gêneros urbanos ao pop com bom humor, identidade e conexão direta com mulheres negras e pessoas LGBTQIAP+.
Após 12 anos de uma carreira sólida compondo para artistas, lança seu primeiro álbum autoral, “Se Eu Fosse Uma Garota Branca”, que une deboche, leveza e acidez na medida. Dona da voz e da caneta afiada, ficará evidente para cada pessoa que der o play no álbum que #KingTaNoSom.