Lançamento do novo Espaço da Audição traz aparelho à prova d'água e mais tecnologias

Especialista Ariane Bonucci explica inovações da maior rede de atendimento do país
03/12/2024 17:36
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A solução para reduzir questões auditivas dos brasileiros pode estar na tecnologia. O Espaço da Audição (@espacodaaudicao), empresa que inova na área e tem a maior rede credenciada do país, está trazendo novidades para Campinas e toda a São Paulo. Com especialistas renomados que podem auxiliar cada cliente de forma personalizada, a marca, que antes atuava como fornecedora, hoje volta a atender o público geral. 

 

A empresa acumula mais de 50 mil itens vendidos. Uma das opções atuais do Espaço – que atua como varejista em conceito multimarcas – são os aparelhos à prova d'água.

 

Assim, a terceira idade, por exemplo, pode aproveitar melhor a hidroginástica, que propicia força muscular, flexibilidade articular e o treinamento de habilidades como equilíbrio e coordenação motora. Os praticantes de atividades físicas podem receber tantos benefícios quanto quem poderia esquecer de retirar o aparelho no banho, danificando-os. “Além disso, essa nova modalidade protege contra a exposição à chuva, por exemplo, e essa máxima resistência à água ainda colabora para a durabilidade do aparelho”, explica a fonoaudióloga Ariane Bonucci (@fgaarianebonucci).

 

No Brasil, 10 milhões de pessoas enfrentam problemas auditivos, enquanto 2,7 milhões não ouvem nada. De acordo com dados do IBGE, esse número tende a aumentar. Em Campinas, o aumento das temperaturas neste final de ano pode também colaborar para vertigem e amplificação de sintomas auditivos. Entre dezembro e janeira as previsões do tempo ultrapassam 30°C no município. O levantamento do Jornal da Unicamp, por exemplo, revela que um aumento de 1°C nas temperaturas médias pode gerar até 40% mais casos de dengue ou outras doenças.

 

A previsão da Organização Mundial da Saúde (OMS) indica que uma em cada quatro pessoas terá problemas com a audição até 2050. “O uso indevido de fone de ouvido é a principal causa de perda auditiva atualmente. Além disso, em um futuro não muito distante, a poluição sonora será a principal poluição no mundo”, exclama a fonoaudióloga Ariane Bonucci (@fgaarianebonucci).

 

A especialista também destaca as consequências da perda auditiva e do diagnóstico tardio, além de alertar sobre a falta de atenção dos brasileiros quanto ao tema. As pessoas levam em média sete anos para procurar o tratamento após o diagnóstico da perda auditiva, gerando consequências na capacidade de ouvir e no desempenho do cérebro. “O uso dos aparelhos auditivos atuais colaboram para reduzir o isolamento social e o risco de desenvolvimento de demência, já que a perda auditiva é um dos principais fatores de risco para a doença”, prossegue Ariane.

 

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