Outra forma de orar
Terapeuta fala sobre a sabedoria interior e como a oração, que não é sinônimo de religiosidade, influencia nisso

Oração é uma forma de conversar com alguma divindade, por meio de pedidos ou agradecimentos. Nesta definição a oração é entendida como consequência de uma religião. Mas, ao contrário do que a grande maioria pensa, a oração também pode ser uma conversa consigo mesmo, através de pensamentos positivos ou sentimentos bons.
Segundo o terapeuta João Gonsalves “a oração depende da confiança de quem está orando. Por isso, pouco importa se a pessoa está orando para Deus, Buda, Jesus ou para a “Santa Árvore”. Tudo vai depender da fé, pois, se orar com muita convicção, terá seu pedido atendido.” Ou seja, a oração pode ser uma pausa para que as pessoas possam meditar sobre vários assuntos ou simplesmente se tranquilizar.
Mas, atualmente, orar neste sentido torna-se difícil. Em casos assim, em que a própria vontade não é conhecida, o autoconhecimento é essencial para que o ser humano conviva bem consigo e com o próximo.
Para o terapeuta, pesquisador e escritor João Gonsalves, o autoconhecimento é essencial para que problemas pessoais e circunstanciais possam ser resolvidos e até evitados: “Quando a pessoa se questiona com perguntas essenciais, ela acessa a sua sabedoria interior e consegue encontrar as respostas para seus problemas e até evitar problemas futuros”.
Para o especialista, a oração pode ocasionar curas e transformações. “A pessoa tem que ter a convicção de que ela está se dirigindo a uma fonte que vai gerar transformação. A mudança ocorre pelo empenho que a pessoa dedica à oração, confiando que a fonte que recebe essa petição vai providenciar a transformação pretendida por ela”, finaliza.
Serviço: João Gonsalves
Terapeuta e assessor de Autoconhecimento
Fone: (11) 98203-1215
E-mail: joaodedeusjd@uol.com.br
Site: www.joaogonsalves.com.br
Endereço: Estrada Manoel Lages do Chão, 1335 - Cotia - São Paulo