Paulo Cintura abre o coração e fala sobre seus principais trabalhos, da saudade de sua mãe e da grande amizade com o Presidente Bolsonaro
Debby MianImagem divulgação da Internet
Paulo Cintura abre o coração e fala sobre seus principais trabalhos, da saudade de sua mãe e da grande amizade com o Presidente Bolsonaro
Durante uma entrevista bem descontraída, Paulo Cintura abriu seu coração e falou sobre momentos marcantes de quando integrou a saudosa Escolinha do Professor Raimundo, da grande amizade entre ele e Chico Anysio e das experiências hilárias por eles vividas longe das câmeras. O dia a dia dos atores durante os sets de gravação não ficaram de fora! Ele emociona-se muito ao falar do saudoso ator e amigo Rony Cócegas, falecido em 1999, (personagem Galeão Cumbica na Escolinha do Professor Raimundo), sobre sua apresentação em shows humorísticos ao lado dele e do ator David Pinheiro,( personagem Armando Volta , com o inesquecível bordão “Somebody Love”), também ex integrante da Escolinha.
Mostrou sua total indignação em relação aos novos atores que substituíram os antigos na nova edição, da sua atuação quando integrou a Escolinha do Barulho, seus trabalhos no rádio e também sobre a época em que exerceu a função de fisioterapeuta e da amizade e respeito que tinha para com os pacientes.
Se tratando de patriotismo, ele “dá a cara a tapa mesmo”, expõe seu posicionamento político sem preocupação com qualquer oposição e diz: “Eu luto pelo Brasil e o Bolsonaro é o único que é qualificado e que pode salvar o país em todos os sentidos. Ele é totalmente retilíneo”.
Para quem acredita que a amizade entre ele e o presidente iniciou após as eleições, ele explica:
“Eu conheço o Bolsonaro há muito tempo! Ele nem pensava em ser candidato ou pré candidato a presidente na época. O apartamento dele é próximo ao meu, íamos à feira juntos, andávamos no calçadão, saíamos para jantar, fui inclusive ao aniversário da filha dele, onde estavam presentes todos os familiares. Eu sempre dizia às pessoas quando saíamos juntos: Esse cara será presidente do Brasil! Bolsonaro me repreendia dizendo: Pô, Paulinho! Não fala isso, não! Não sou nem pré candidato a nada. Meus amigos quando ouviam me diziam que era bacana eu dar força para ele, mas que o Bolsonaro jamais ganharia”.
Paulinho se emocionou ao falar sobre sua mãe, falecida em 2013 e da ótima relação que tinha com ela. Por Paulo Cintura:
“A relação com a minha mãe era ótima! Ela era excelente! Tinha 84 anos, tinha o sonho de morar sozinha, embora morasse com mais pessoas na mesma casa. Sempre me dei muito bem com a minha mãe. Quando acontecia algum problema, eu conversava com ela, inclusive quando saí da Escolinha por conta dos questionamentos sobre eu ter saído com a esposa de um diretor da emissora, e ela prontamente me respondeu: Deixa isso para lá! Você já é conhecido e nem precisa disso! Sempre me aconselhava e apoiava em tudo. Todo o dia e toda a hora eu lembro da minha mãe. Não há um só dia que eu não me lembre dela.
Confira a entrevista na íntegra:
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