Poletto Embalagens sela parceria com Ulend e adota empréstimo P2P para composição de fluxo de caixa
Para o CEO, o melhor do relacionamento com a Ulend é a leveza das aprovações, baseada em pesquisas sobre o que de fato as empresas movimentamCom objetivo de modernizar sua operação e atender plenamente as necessidades dos clientes, a Poletto Embalagens investiu em um maquinário equipado com tecnologia de última geração. A empresa, especializada em itens padronizados, semi-personalizados e personalizados, decidiu realizar a compra com um montante existente no fluxo de caixa. Portanto, era necessário recompor o valor. O CEO Pedro Poletto Dilly ainda pesquisava a forma mais vantajosa de fazer isso, quando foi impactato por uma campanha da Ulend no Facebook.
"Preenchi um formulário no site da Ulend e dois dias depois recebi uma ligação, dizendo que a Poletto já possuía um valor pré-aprovado na modalidade Peer to Peer - o P2P", conta o executivo. Conforme ele revela, suas raízes empreendoras sempre priorizaram a tecnologia e a desburocratização - algo difícil de encontrar no mercado de crédito convencional. "Depois de analisar diversas possibilidades, concluí que o P2P seria uma excelente opção para minha empresa", diz ele.
Relativamente novo no Brasil, o empréstimo P2P permite às pessoas físicas emprestar dinheiro para pequenos e médios empresários e obter, em troca, juros. O objetivo é oferecer crédito a custos menores para o tomador e rentabilidade competitiva ao investidor, da maneira mais desburocratizada possível.
Diferentemente de outras linhas de crédito para empresas, em empréstimos para capital de giro não é necessário explicar a finalidade da operação para a instituição credora, no caso a Ulend. Outro ponto interessante é que o pagamento das parcelas não precisa ser mês a mês. Existem opções de amortização mensal da dívida, mas também bimestral, semestral, ou até mesmo pagamento feito em uma única vez, ao final do contrato. Os créditos podem ser obtidos 100% online a juros a partir de 0,72% ao mês.
De acordo com Dilly, a Poletto adquiriu R$ 110 mil na transação. Para ele, o melhor do relacionamento com a Ulend é a leveza das aprovações, baseada em pesquisas sobre o que de fato as empresas movimentam. "O pequeno empreendedor possui dificuldades em obter crédito porque as instituições financeiras tradicionais levam em conta somente as operações contábeis, o que nem sempre traduz a saúde financeira da empresa", afirma ele. Na Ulend, a análise de crédito foi feita de forma moderna, por meio de extrato de banco, atividades nas redes sociais e no Mercado Livre. "Isso possibilitou mostrar o quanto somos ativos e que tínhamos total capacidade de pagamento".
O CEO considera que as transações foram essenciais para a expansão do negócio. "Estou satisfeito e acredito que este tipo de empréstimo representa o futuro, sobretudo por conta da transformação digital", conclui ele.