Quem é o Mc Styffler
Por @escritorthiagowinnerBom, meu nome é Hudson Alexandre sou nascido e criado na Vila Cruzeiro. Sou Um rapaz humilde, mas que sonha alto e que usou a música para poder sorrir pois minha mãe faleceu quando ainda era pequeno e eu nunca conheci meu pai nem as outras pessoas da minha família dele nem dela, nao faço ideia quem são, fui criado pela minha irmã que é 2 anos mais velha que eu, meus amigos costumam me chamar de Son of world. Filho do mundo.
Mas isso não me doi hoje, e vamos falar de funk. Eu costumo dizer que o funk tá cavado na cultura brasileira, de qualquer forma tem suas oscilações devido diferente estilos dentro desse cenário, uma hora um estilo se sobressai mais porém todos voltados ao funk.
Temos também que agradecer a luta dos grandes DJs e MCs que deram a cara a tapa para o funk ser a potência que é hoje e entrar em locais que parecia impossíveis.
A evolução do funk tomou uma proporção enorme que hoje em dia não tem divisão, o que se escuta nas favelas também é consumido na pista ( zona sul ) ou seja não precisa ir na favela para ouvir um funk, agora é em todo lugar e até mesmo em outros países.
Muitos me perguntam “ ah Styfller mas o trap hoje tá vindo pesado “ será que o funk acaba? Aí eu respondo “ negativo “ não tem como acabar, por isso que tem uma gíria muito usada “ É O TRAP É O FUNK “ dos gêneros que se uniram e ficou fácil para quem é de funk cantar trap e quem é de trap cantar funk, me lembro também quando o pagode tava em alta e teve uma junção com o funk acontecendo muito o “ PAGOFUNK “ resumindo essa parte, o funk não vai acabar e sim se juntar a gêneros diferentes.
A maioria dos jovens de comunidades hoje em dia sonham em ser um cantor de funk, sonha em dar uma qualidade de vida para sua família, antigamente o pensamento era só ser jogador de futebol, pra você vê como o funk evoluiu não só fora da favela como dentro também.